quinta-feira, 26 de novembro de 2009

NINGUEM SABE TUDO!!!!

Sempre que assumimos que sabemos tudo sobre um tema, limitamos nossa capacidade criativa, pois perdemos a curiosidade. Ou seja, jamais se contente com o que você sabe, pois sempre é possível ir além. Complemente esta "humildade" com atitude e coragem para implementar suas idéias. O medo de se expor inibe a criatividade.
Para implantar uma idéia criativa é preciso, acima de tudo, de muita determinação.É produtivo também fugir de frases que matam idéias, como "Isso não vai dar certo", "Não vão aprovar...". Sempre que colocamos a mentalidade negativa em nossas ações, já estamos construindo o fracasso. É preferível se munir de coragem, de confiança e, no momento certo, lançar a idéia criativa. Afinal, o "não" você já tem.
Por que se contentar com ele?Criatividade, como vimos, tem a ver com saber resolver problemas. Quando você consegue avaliar corretamente uma situação e detém um conhecimento que sustente uma idéia e a promova, ao aplicar a imaginação e sair da zona de conforto, estará sendo criativo. Obrigue sempre seu cérebro a buscar mais informações. Afinal, a melhor solução não é necessariamente a primeira, esta é apenas uma das respostas certas, e que pode estar longe de algo criativo.Podemos concluir que criatividade é uma questão de postura. Como em todo o resto, são nossas escolhas que determinam nosso caminho e nosso resultado. Depende de nós saber se estamos jogando para vencer ou para não perder.
Não podemos deixar que situações adversas nos joguem para baixo, assumindo postura de fracasso perante a sociedade. Temos que nos orgulhar da profissão que escolhemos ou por via das dúvidas "exercemos". E para isto precisamos de dignidade e agirmos politicamente correto dentro da ética.Assim, permita extravasar todo o potencial criativo latente dentro de você. Se apaixone pela sua capacidade de mudar, de trazer o novo e o diferente à sua vida.
A partir do momento em que se apropriar desta competência, alimentando-a sempre, nada mais fará você parar. Porque terá, finalmente, construído uma grande certeza, daquele tipo que ninguém destrói ou rouba: a confiança de que mudar e ser criativo está em suas mãos; e se algo não estiver como você quer, basta você agir e dar o primeiro passo.


Prof Valdeci

Publicado no Recanto das Letras em 25/07/2009Código do texto: T1718696
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sábado, 7 de novembro de 2009

O DIREITO DE NÃO RESPEITAR O DIREITO DOS OUTROS



O DIREITO DE NÃO RESPEITAR O DIREITO DOS OUTROS
*Suamy Lacerda
Existe algo errado com alguns escritores e leitores de textos produzidos e expostos nos periódicos eletrônicos, pois volta e meia nos defrontamos com verdadeiras batalhas, onde se usa munição de grosso calibre através do uso de adjetivos pejorativos, com intuito muito mais de agredir do que apresentar valores de cidadania que possam desenvolver reflexões ou propostas para mudanças de comportamentos no sentido de avanço no campo do bem comum que inclusive é o papel dos meios de comunicação.A última confusão envolveu o Professor José Nazareno, figura muito conhecida no meio educacional e que inclusive por ironia do destino também é graduado em jornalismo. O mesmo como já tinha feito antes outras vezes, resolveu desenvolver suas “mal traçadas linhas” e detonar símbolos históricos da cidade de Porto Velho e até propôs uma comparação esdrúxula com órgãos de animais. O fato é que pessoas que acessaram o meio de comunicação e entre eles um “saudosista xiita” terminou por desencadear uma reação peçonhenta contra o professor. Na seqüência os aproveitadores de plantão, a “turma do quanto pior melhor”, aqueles que só lêem nos jornais as páginas policiais e horóscopo se encarregaram de jogar gasolina na fogueira.Vamos ao Professor José Nazareno: esse tem uma folha de serviços prestados na área da educação tanto em escolas públicas como nas mantidas pela iniciativa privada. É responsável pela criação em parceria com outros reconhecidos professores de Porto Velho pelo Projeto Terceirão na Escola Pública, organizado e operacionalizado na EEEFMP João Bento da Costa e, que vale aqui salientar leva na bagagem a façanha de ter trabalhado na preparação à aprovação de mais de 500 alunos da escola acima citada à universidades públicas nos últimos sete anos; mais de 400 alunos estão hoje em cursos superiores nas instituições de ensino da rede privada via Pro Uni – “Programa Universidade Para Todos” nos últimos cinco anos entre outros. Entretanto isso não lhe dá o direito de sair por aí “jogando pedra na cruz” ou “defecar no tapete da sala da casa dos outros”, fazer de conta que não compreende o momento de desconforto trazido por obras federais, estaduais e municipais no campo do tratamento de água e estrutura urbana e que futuramente trarão bem estar social a população, agredindo simbolismos, valores e credos populares sob a vênia de desasnar alunos ou ajudá-los a desenvolver uma suposta criticidade. Por outro lado o colunista que apresenta-se sob o pseudônimo de Zé Katraca (não se sabe por qual motivo não faz uso de seu próprio nome, talvez porque realmente goste de simbolismos), conhecido como o maior envolvido com folclore regional (espécie de cacique de terreiros de boi-bumbá), rebateu o artigo proposto pelo professor com uma ferocidade bitolada, descontrolou-se de tal maneira que chegou a aventar a possibilidade de punição ao professor acionando os canhões de sua coluna (produzida em retalhos)de forma virulenta, arrebanhando suposta “torcida pró província”, incauta, atabalhoada e da mesma forma que soldados vão à guerra e matam pessoas que nunca viram antes, nem possuem motivos para exterminá-los, o fazem em nome de uma suposta “honra a pátria”, de posse do slogan “eu sou daqui e exijo respeito”, disparou artilharia contra o professor.Já passou o tempo de pessoas apresentarem-se como “donos do pedaço”, “minhocas”, fazendo uso da expressão “nasci aqui”, “estou aqui há décadas e tempo é patente” e outras afirmações do gênero, isso não significa deixar de orgulhar-se de ser filho de Rondônia ou cidadão rondoniense, mas, de qualquer forma, quem quiser apresentar-se como alguém que merece respeito no Estado de Rondônia, deverá ao invés de defender esse valoroso rincão brasileiro apenas “da boca para fora”, (muitas vezes em sua vida particular não cumpre seus deveres) pautar sua existência praticando ações de cidadania na plenitude da palavra, através do pagamento de impostos, contribuindo com a ordem pública (neste último item os envolvidos foram mal), não agredindo culturas, primeiro cumprindo deveres, depois exigindo direitos, enfim dando bons exemplos para que outros cidadãos realmente sintam-se orgulhosos de habitarem esse prazeroso e hospitaleiro ente federado.Ao que parece essas figuras estão necessitando de entenderem que nosso Estado desde os primórdios de sua história, tem população constituída em maioria por respeitáveis migrantes que inclusive nos honram com suas colaborações, trabalho, expressões e valores culturais, em muito ajudaram e ainda ajudam na organização deste território geográfico situado no oeste brasileiro. Da mesma forma compete a quem não gosta da maneira como andam as coisas no estado, ao invés de ficar sacolejando o badalo do sino (a língua mais parece um badalo de sino), trabalhe para que as coisas melhorem e, se atualmente trabalha oito horas por dia e acha que o avanço está lento, mude sua carga horária para dezesseis horas diárias de trabalho, mexa-se, faça sua parte, pois na melhor das hipóteses não terá tempo para ruminar o mal e consequentemente vociferar bravatas desconexas.Já tem alguém ventilando que os dois criadores de confusão, a fim de que possam melhor informar-se deveriam participar de debates públicos, comunicativos das novas obras (como ouvintes é lógico, após serem revistados por seguranças, a fim de que não se exterminem), sobre os problemas da cidade e do estado, até para que o que fez às críticas sem endereço e fundamento e o outro que ao invés de defender com argumentos técnicos, demonstrou desequilíbrio, conheçam e entendam melhor o momento de avanço por qual está passando este pedaço de Brasil, suas riquezas no campo da cultura, economia, sociedade, os novos caminhos e possibilidades, até porque ao contrário também tem gente achando que os dois estão precisando de uma grande trouxa de roupa para lavar (no braço, sem apoio da máquina de lavar), e isso até parece razoável.Contudo, compete aos beligerantes e suas respectivas torcidas, mesmo respeitando-se seus direitos líquidos de manifestarem-se (e isso está sendo permitido, mesmo que eles não tenham se permitido respeitarem os direitos de outros), não escreverem seus artigos em momentos de amargura ou qualquer tipo de mal estar ou recalque, a fim de realmente possam exercer o direito de cidadania, ofertando seus serviços ao povo de forma positiva, para que esses serviços sejam entendidos como contribuição social. Contudo se optarem pelo contrário, muito cuidado, para que não caiam em descrédito popular, pois junto desse vem a desmoralização e aqui serve a máxima “muito ajuda quem não atrapalha”. Que permitam-se escrever textos que levantem a auto estima do nosso povo em seus valores e, quanto às criticas: que possam ser indutoras da reflexão saudável, equilibrada e verdadeira. (Amém).
*Professor de História

Quem ensina e quem aprende na escola?



* Valdeci ribeiro

Minha palavra hoje, vem a todos os funcionários das escolas, sendo ele professor,secretário,bibliotecário enfim um educador. Na verdade quero me dirigir a turma dos bastidores da escola!

Como "funcionário de apoio" que você tem sido até agora, poucas vezes o valor da sua participação na escola e na educação tem sido problematizada, não é? afinal, em muitos casos, é tão obvia, tão a mesma, tão restrita, tão limitada e tão repetitiva essa participação que chaga a parecer natural e sem impotância: "è assim porque é assim e não pode ser de outro jeito!" É como se você só pudesse participar da educação na escola cumprindo uma função e conservando as relações já estabelecidas (aluno é aluno, professor é professor, diretor é diretor, mãe é mãe e funcionário é funcionário). Isso chega a chatear ou você está satisfeito com essa situação?

Pensar sobre essses questionamentos é importante para significar como a identidade se constroi nas práticas escolaes. Ou seja, observando atentamente as práticas escolares e refletindo sobre elas, você pode saber quem é quem na escola e também pode saber se é possivel ser de outro jeito. A escola educa a todos e todos se educam e são educados na escola de que participam como parte ou como co-responsáveis?

Sendo funcionário, parece que a sua participação na escola nada tem a ver com a educação dos alunos, afinal, o que faz é limpar, cozinhar, lavar, registrar informações, emitir documentos, consertar equipamentos e algumas outras atividades burocráticas.

Apesar disso, parece que na escola tudo tem a ver com educação. Portanto, parece que você tem alguma responsabilidade na educação de todos: na sua mesma, na dos colegas funcionários, na dos professores e na dos alunos. Na escola, TODOS EDUCAM a todos e por isso têm responsabilidade que fazem na escola.

REFLITA:

Como você chegou onde está como humano e profissional?

Para onde ir? Que contribuições pode dar aos outros?

Que educação você faz ao cumprir suas funções?

* Leciona Sociologia no JBC

terça-feira, 3 de novembro de 2009

AI QUE SAUDADE ME DAR




*SOCIOLOGIA
Saudade, meu cumpadi. Saudade, muita saudade do Regime Militar Brasileiro.Tempos bons e decentes aqueles. Tempo de liberdades, Justiça, Lei, Ordem , Progresso...Tempo Bão, sô!...Naqueles idos e “ involtáveis” tempos:Não se via um Juiz chegar num posto de gasolina e atirar várias vezes num pobre frentista.

Não se via um Promotor de Justiça matar a namorada só porque esta não lhe queria mais.

Não se jogavam crianças de 6 anos do 6º andar de edifícios.

Não se arrastavam crianças sob rodas de carros por 7km.

Bandido ia pra prisão e não recebia bolsa-bandido, não...

Bandido temia a lei, a Polícia, a Justiça...

Bandido não matava Policial

Bandido era Bandido!

As professorinhas eram profissionais do ensino e não apanhavam de candidatos a bandidos enquanto exerciam seu trabalho. Eram uma continuação dos pais na Escola..

E os Presidentes da República daqueles idos? Não ficavam milionários, aliás, morreram todos pobres .Eram eleitos indiretamente por quatro anos...E FICAVAM SÓ QUATRO ANOS

Não me lembro de Sarneys, (até o Sarney andava na linha rsrs) ou Suplicys no Senado daqueles tempos, mensalões, dança da pizza, etc...lá vivia a esquerda, mas comportava-se.MST, ONGs, PCC, CV???? Não , nem em sonho.

Presidente sócio das FARCs? Hahahah fala sério!....Isso é invenção moderna

Mídia manipulando e invertendo valores em cabeças-de-abobrinhas feito o Rico e o Herman?? Não também “Orgulho Gay” – “Orgulho Negro” – orgulho isso orgulho aquilo.? ..

Nada disso, éramos brasileiros, todos. Agora temos até “ Orgulho Hetero” – Né, Gisele? Rsrs Muito boa essa, o sujeito orgulhar-se de ser hetero, normal , natural – Logo teremos também Orgulho Pedófilo – Orgulho Estupro – Orgulho Abortista, Orgulho Bandido de toda espécie, afinal são opções também.Blá, Blá, Blá!... perda de tempo do caralho!

Agora temos eleições se aproximando. Grande!Cadê a opção? Opção que justifique uma escolha nas urnas, cadê?Joseph Serra x Dilma Rousseff??O que os faz diferente? Um era terrorista de campo, o outro de gabinete....O que mudará com o vencedor da vez , o Joseph Serra?

Nada, nada, nada... – a não ser, com toda certeza, para pior! Pois continuar-se-á: aumento do assistencialismo eleitoreiro, mais e mais ONGs para serem sustentada com dinheiro público, MST será multiplicado, e aumento de leis protegendo bandidos, grupos sociais e étnicos de toda espécie.

VOCÊ, brasileiro terá sempre, por mais honesto e trabalhador que seja, uma LEI pronta para o Estado enquadrá-lo e prendê-lo, assim que se fizer necessário do ponto de vista do Estado


Prof. Valdeci/Sociologia pra fazer a cabeça da garotada