quarta-feira, 5 de outubro de 2011

DILMA E A DITADURA MILITAR




De guerrilheira na década de 1970 a participante da administração pública em diferentes governos, Dilma Rousseff tornou-se uma figura pragmática, de importância central no governo Lula, e agora Presidente do Brasil.

A primeira mulher a discursar na abertura de uma reunião com os politicos mais influentes do mundo.


Vida bandida

Expulsa da Faculdade de Economia de Belo Horizonte por motivos políticos, passou à clandestinidade, adotando inúmeros codinomes. Dentre outras ações, Dilma ajudou a planejar o assalto à casa da amante do ex-governador de São Paulo, Adhemar de Barros, na qual se escondia um cofre pertencente ao político. A ação ocorreu em 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro, e rendeu à guerrilha US$ 2,4 milhões.

Dilma Rousseff ainda organizou três ações de roubo de armas no Rio de Janeiro, sempre em unidades do Exército. Presa em 16 de janeiro de 1970, o promotor militar responsável pela acusação a qualificou de "papisa da subversão". Depois de três anos na prisão, sofrendo bárbaras torturas, Dilma foi libertada e mudou-se para Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, onde concluiu o curso de Economia na Universidade Federal, em 1986.


Mas, seria tudo isso verdade nesse documento feitos por quem se achavam os donos do poder, na verdade os militares pintaram e bordaram na história da república brasileira.

Golpes, Atos Institucionais, torturas, censuras, e todos os tipos de perseguição para quem queria liberdade de expressão e abertura politica (democrátrica).



Prof. Valdeci Ribeiro, leciona História Geral e Rondônia, na Escola João Bento da Costa e no Instituto Maria Auxiliadora, em Porto Velho.



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